Cientistas confirmam que há um asteroide de 1,2 km de diâmetro acompanhando a terra em volta do Sol;
O 2020 XL5, como é chamado o asteroide, foi descoberto pelo telescópio Pan-StarrsI, no Havaí;
Definido como um asteroide troiano, o objeto acompanhará a Terra por pelo menos 4 mil anos.
Por meio de dados do telescópio Soar, que reside nas montanhas dos Andes Chilenos, cientistas confirmaram a existência de um asteroide de 1,2 km de diâmetro acompanhando a terra em órbita.
Atualmente, os chamados pontos de libração, ou lagrangianos, de um sistema tipo o Terra-Sol vêm sendo muito debatidos, principalmente depois que o Telescópio Espacial James Webb se colocou em um desses: o L2, que está a 1,5 milhão de km do planeta. São nesses espaços que asteroides como o citado se estabelecem.
Vale lembrar que há outros dois pontos similares, o L4 e o L5, que se encontram na órbita da Terra a 60 graus do planeta, um de frente para outro.
Esses lugares funcionam como um tipo de estacionamento natural, no qual a gravidade do Sol e do planeta se contrabalançam, de forma a equilibrar os objetos presentes no local. Isso inclui naves como o James Webb e também asteroides, que, ao pararem lá, passam a ser chamados de Troianos.
A definição foi dada originalmente para caracterizar pedregulhos presentes nos pontos L4 e L5 do sistema Júpiter-Sol.
Um desses troianos, o 2020 XL5, foi descoberto pelo telescópio Pan-StarrsI, no Havaí, no ano em questão. Contudo, naquele período, imaginou-se a possibilidade de ser apenas um asteroide de passagem.
Agora, após buscas nas imagens de arquivo da DECam, câmera do projeto Dark Energy Survey, ficou clara a posição do objeto natural em diversos momentos de 2012 a 2019.
Com as novas observações, tornou-se possível constatar que o asteroide acompanha a Terra, e que o fará por mais 4 mil anos, quando será “perturbado” e poderá pegar outra rota.
As informações são do Jornal Folha de São Paulo.

“As marcas não entendem a necessidade de investir em nós”: o perrengue da Wolo TV
A Wolo TV é uma empresa nova, nasceu em 2020, mas tem o grandioso propósito de distribuir e produzir conteúdo audiovisual direcionado para a população negra, que representa 56% da população brasileira (IBGE) e movimenta anualmente R$ 1,7 trilhão (Instituto Locomotiva). Mesmo sob a luz desses números, as grandes empresas ainda parecem ter difiuldade em enxerar o potencial deste mercado. “O maior perregue na nossa trajetória é fazer as marcas entendam a necessidade de investir em nós”, afirma Licínio Januário.
*Yahoo
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