O último semestre de 2021 provou, ao menos aos 15 bilionários brasileiros mais ricos do mundo, que a pandemia trouxe alguns efeitos duradouros, e que causaram um prejuízo notável: ao todo, foram mais de US$ 28 bilhões (cerca de R$ 155 bilhões) de prejuízo, segundo reportagem da Forbes. O patrimônio em conjunto deles é estimado em R$ 430 bilhões.
No período, Jorge Paulo Lemann, da Ambev, foi o mais afetados, cujo patrimônio foi de US$ 20,6 bi para US$ 15,6 bi — quase R$ 28 bilhões de diferença. A empresa acompanhou a queda, desvalorizando 17% nas ações no acumulado do segundo semestre. Com isso, o empresário caiu oara o segundo lugar entre os bilionários brasileiros — ficando atrás de Eduardo Saverin, cofundador do Facebook e sócio da B Capital, com fortuna acumulada US$ 18,4 bilhões (e registrou perda de pouco mais de US$ 300 mil).
Luiza Trajano, do Magazine Luiza, teve seu maior prejuízo até aqui, já que viu uma queda vertiginosa, com perda de 70% do patrimônio líquido — foi de US$ 5,3 bilhões para US$ 1,4 bilhão (~R$ 7,8 bilhões). Em paralelo, as ações da empresa já caíram 69%.
O presidente do Grupo Folha e do conselho do PagSeguro, Luiz Frias, cuja fortuna caiu para menos da metade em dezembro, foi de US$ 4,7 bilhões para US$ 2,2 bilhões. Da mesma forma, as ações do PagSeguro despencaram 53% nos últimos seis meses.
Fonte Tudo Celular
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